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síndrome

hepatorrenal | adj. 2 g.

Relativo ao fígado e aos rins (ex.: síndrome hepatorrenal)....


heredofamiliar | adj. 2 g.

Que tem incidência familiar hereditária (ex.: síndrome heredofamiliar)....


Em que há malformação (ex.: síndrome malformativa)....


virusal | adj. 2 g.

Relativo a vírus ou causado por vírus (ex.: infecções virusais; síndrome virusal)....


Que é relativo a ou se caracteriza por estados depressivos e estados de ansiedade (ex.: reacções ansiodepressivas; síndrome ansiodepressiva)....


Relativo à ventilação pulmonar (ex.: alteração ventilatória; síndrome ventilatório)....


sintoma | n. m.

Sinal que indica uma doença ou mudança no curso de uma doença....


pseudocoma | n. m.

Estado em que o paciente está consciente e mantém a capacidade mental, mas não consegue mexer-se, nem falar ou comunicar, excepto por vezes através dos olhos....


SARS | n. f.

Doença infecciosa grave que atinge os pulmões, causada por um coronavírus, cujos sintomas podem incluir febre alta, tosse, falta de ar, entre outros, e que pode assumir características epidémicas....


aids | n. f. 2 núm.

Doença grave, provocada pelo retrovírus VIH, caracterizada pela destruição ou pelo desaparecimento das reacções imunitárias do organismo. [A doença caracteriza-se pela destruição de uma certa classe de glóbulos brancos, os linfócitos T4, suportes da imunidade celular, e traduz-se por um desaparecimento das reacções de defesa do organismo. As complicações, que fazem toda a gravidade da doença, devem-se à proliferação maciça de germes (bactérias, vírus, protozoários, fungos) ditos "oportunistas", que se desenvolvem num organismo incapaz de reagir, e nas lesões cancerosas tais como o sarcoma de Kaposi (cancro generalizado à flor da pele) e os linfomas (cancro dos gânglios linfáticos)]....


pneumonia | n. f.

Inflamação do pulmão por germes infecciosos, geralmente produzida por um micróbio específico, o pneumococo....


sida | n. f.

Doença grave, provocada pelo retrovírus VIH, caracterizada pela destruição ou pelo desaparecimento das reacções imunitárias do organismo. [A doença caracteriza-se pela destruição de uma certa classe de glóbulos brancos, os linfócitos T4, suportes da imunidade celular, e traduz-se por um desaparecimento das reacções de defesa do organismo. As complicações, que fazem toda a gravidade da doença, devem-se à proliferação maciça de germes (bactérias, vírus, protozoários, fungos) ditos "oportunistas", que se desenvolvem num organismo incapaz de reagir, e nas lesões cancerosas tais como o sarcoma de Kaposi (cancro generalizado à flor da pele) e os linfomas (cancro dos gânglios linfáticos)]....


mongolismo | n. m.

O mesmo que síndrome de Down [mongolismo é designação desaconselhada]....


Síndrome que se caracteriza sobretudo por desatenção, inquietude e impulsividade....


Medida da acumulação de fluido na nuca do feto, usada na avaliação do risco de anomalias, nomeadamente síndrome de Down....


trissomia | n. f.

Condição genética causadora do síndrome de Down....


lipodistrófico | adj. | adj. n. m.

Relativo a lipodistrofia (ex.: síndrome lipodistrófica)....


abandónico | adj. | adj. n. m.

Relativo a abandono ou à sensação de falta de atenção ou de afecto (ex.: síndrome abandónica)....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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