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samba

lambada | n. f.

Dança que prevê o contacto de ventres, e também de coxas, pernas, braços, o que a aproxima das danças de pares agarradinhos, ou dos fandangos, lunduns e sambas, em que há umbigadas....


pagode | n. m.

Variedade de samba de partido-alto....


samba | n. m.

Dança cantada, de origem africana, compasso binário e acompanhamento obrigatoriamente sincopado. [O samba rural distingue-se do samba urbano, no carácter musical e na coreografia.]...


sambo | n. m.

Árvore de Caconda....


sambódromo | n. m.

Local onde desfilam escolas de samba....


sambo | n. m.

Arte marcial sem armas, desenvolvida originalmente na antiga União Soviética....


partideiro | adj. | n. m.

Relativo a samba de partido-alto (ex.: encontro de mestres partideiros)....


Ritmo bamboleante de alguns cantores de samba....


sambada | n. f.

Reunião onde se canta ou dança samba....


gingado | adj. | n. m.

Que ginga, que se balança alternadamente (ex.: samba gingado)....


corrido | adj. | n. m.

Variedade de samba de roda sem refrão....


barnabé | n. m.

Funcionário público que está numa hierarquia inferior....


porta-bandeira | n. 2 g.

Sambista que, em desfiles carnavalescos, leva a bandeira da sua escola de samba enquanto executa evoluções, fazendo par com o mestre-sala....


Sambista que, em desfiles carnavalescos, leva o estandarte da sua escola de samba enquanto executa evoluções, fazendo par com o mestre-sala....


abre-alas | n. m. 2 núm.

Carro alegórico, adorno ou dístico que inicia o desfile de uma escola de samba ou de um bloco carnavalesco (ex.: à frente vai o abre-alas do bloco)....


pagodeiro | adj. n. m. | n. m.

Pessoa que canta, compõe ou toca samba de pagode....


punga | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Samba cantado....


sambista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que dança samba....


ritmista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem marca o ritmo com instrumentos de percussão nas escolas de samba....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Uma frase poderá conter parênteses no fim da mesma? Exemplo: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março).
Os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos "( )", rectos "[ ]" ou angulares "<>" - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada. Por este motivo, ao utilizar uma sequência dentro de parênteses, a pontuação da frase deverá ser a mesma que existiria sem o uso desses sinais gráficos.

O exemplo que nos fornece não é muito claro, mas quando o que se pretende intercalar corresponde a uma ou mais frases completas, estas poderão estar integradas na frase que não está entre parênteses (mantendo a pontuação de uma frase dependente e sem uso de maiúsculas iniciais): Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês?).

Se, no entanto, houver mais do que uma frase dentro dos parênteses, deverão ser respeitadas dentro dos parênteses as regras gerais de pontuação, com uso de maiúsculas a seguir a um ponto final ou, no caso do exemplo, a um ponto de interrogação: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março?).

A informação poderá, por outro lado, surgir isolada fora dessa frase, com a respectiva pontuação e uso de maiúsculas; este parece ser o procedimento preferencial no caso de frases como a do exemplo referido, em que não parece haver nexo muito forte entre a frase imediatamente anterior e a(s) frase(s) entre parênteses: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado. (Ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março?)


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