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teto

A forma tetoé[nome masculino].

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teto1teto1
|ê| |ê|
( te·to

te·to

)


nome masculino

1. Glândula mamária. = MAMA, MAMILO, TETA

2. Saliência arredondada.

etimologiaOrigem etimológica:alteração de teta |ê|.
Confrontar: tecto.
teto2teto2
|é| |é|
( te·to

te·to

)


nome masculino

[Linguística] [Lingüística] [Linguística] Língua indígena e nacional de Timor. = TÉTUM

etimologiaOrigem etimológica:do tétum.
Confrontar: tecto.
tectotetoteto
|ét| |é| |é|
( tec·to te·to

te·to

)
Imagem

Superfície lisa, abobadada ou lavrada que forma a parte superior de uma habitação.


nome masculino

1. Superfície lisa, abobadada ou lavrada que forma a parte superior de uma habitação.Imagem = TELHADO

2. Parte superior e interior de um espaço coberto.Imagem

3. [Por extensão] [Por extensão] Casa, habitação.

4. [Figurado] [Figurado] Aquilo que serve para proteger ou abrigar. = ABRIGO, AGASALHO, AMPARO, PROTECÇÃO

5. Limite máximo (ex.: tecto salarial).

6. [Informal, Figurado] [Informal, Figurado] Tino, juízo.

etimologiaOrigem etimológica:latim tectum, -i.
Confrontar: teto.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: teto.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: tecto.
grafiaGrafia no Brasil:teto.
grafiaGrafia em Portugal:tecto.


Dúvidas linguísticas



"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).