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COITO

A forma COITOpode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de coitarcoitar] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
coito1coito1
( coi·to

coi·to

)


nome masculino

1. Relação ou acto sexual. = CONCÚBITO, CÓPULA


coito interrompido

Aquele em que o pénis é retirado do interior da vagina momentos antes da ejaculação.

coito interrupto

O mesmo que coito interrompido.

etimologiaOrigem etimológica:latim coitus, -us, união.
coito2coito2
( coi·to

coi·to

)


nome masculino

1. O mesmo que couto.

2. [Jogos] [Jogos] Lugar onde se está a salvo no jogo da apanhada.

etimologiaOrigem etimológica:latim cautum, -i, precaução.
coitarcoitar
( coi·tar

coi·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. [Antigo] [Antigo] Causar sofrimento ou aflição. = AFLIGIR

2. Dar couto ou guarida a. = ACOITAR, COUTAR


verbo pronominal

3. Refugiar-se. = ACOITAR, COUTAR

etimologiaOrigem etimológica:provençal coitar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "COITO" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.