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acrónimo

LAN | n. m.

Conjunto de computadores ligados entre si numa área física relativamente delimitada e que têm acesso aos mesmos periféricos....


ETAR | n. f.

Infra-estrutura onde são tratadas as águas residuais, nomeadamente esgotos domésticos ou águas industriais....


IVA | n. m.

Imposto geral que incide sobre o consumo de bens e serviços, em taxas variáveis e nas várias fases do circuito económico....


sambo | n. m.

Arte marcial sem armas, desenvolvida originalmente na antiga União Soviética....


ONU | n. f.

Acrónimo de Organização das Nações Unidas....


LISBOR | n. f.

Taxa de juro de referência do mercado monetário português....


PIB | n. m.

Conjunto dos valores da produção global de um país....


OGMO | n. m.

Acrónimo de órgão gestor de mão-de-obra (ex.: o OGMO do porto de Santos está a contratar)....


SARS | n. f.

Doença infecciosa grave que atinge os pulmões, causada por um coronavírus, cujos sintomas podem incluir febre alta, tosse, falta de ar, entre outros, e que pode assumir características epidémicas....


PET | n. f.

Técnica de diagnóstico que, mediante a detecção de positrões emitidos por um radiofármaco administrado no organismo, permite obter imagens de determinadas secções de tecidos e órgãos do corpo....


ibope | n. m.

Resultado de estudo de mercado ou índice de audiência (ex.: confira aqui o ibope da novela)....


aids | n. f. 2 núm.

Doença grave, provocada pelo retrovírus VIH, caracterizada pela destruição ou pelo desaparecimento das reacções imunitárias do organismo. [A doença caracteriza-se pela destruição de uma certa classe de glóbulos brancos, os linfócitos T4, suportes da imunidade celular, e traduz-se por um desaparecimento das reacções de defesa do organismo. As complicações, que fazem toda a gravidade da doença, devem-se à proliferação maciça de germes (bactérias, vírus, protozoários, fungos) ditos "oportunistas", que se desenvolvem num organismo incapaz de reagir, e nas lesões cancerosas tais como o sarcoma de Kaposi (cancro generalizado à flor da pele) e os linfomas (cancro dos gânglios linfáticos)]....


OPA | n. f.

Acrónimo de Oferta Pública de Aquisição (ex.: OPA amigável; OPA hostil)....


acronímia | n. f.

Estudo dos acrónimos ou das palavras formadas com as letras ou sílabas iniciais de uma sequência de palavras, pronunciada sem soletração das letras que a compõem....


COVID-19 | n. f.

Doença infecciosa respiratória, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, cujos sintomas podem incluir febre, tosse, dificuldades respiratórias e cansaço, e que, em alguns casos, pode progredir para pneumonia ou falha respiratória....


ALGOL | n. m.

Linguagem utilizada para a programação dos problemas científicos ou técnicos nos computadores....


radar | n. m.

Aparelho que serve para assinalar, pela reflexão de ondas hertzianas ultracurtas, os objectos afastados e determinar a sua localização exacta....


sida | n. f.

Doença grave, provocada pelo retrovírus VIH, caracterizada pela destruição ou pelo desaparecimento das reacções imunitárias do organismo. [A doença caracteriza-se pela destruição de uma certa classe de glóbulos brancos, os linfócitos T4, suportes da imunidade celular, e traduz-se por um desaparecimento das reacções de defesa do organismo. As complicações, que fazem toda a gravidade da doença, devem-se à proliferação maciça de germes (bactérias, vírus, protozoários, fungos) ditos "oportunistas", que se desenvolvem num organismo incapaz de reagir, e nas lesões cancerosas tais como o sarcoma de Kaposi (cancro generalizado à flor da pele) e os linfomas (cancro dos gânglios linfáticos)]....


pide | n. 2 g.

Pessoa pertencente à Polícia Internacional de Defesa de Estado ou que esteve ao seu serviço....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Avó, bisavó e trisavó (para só referir o feminino) constam dos dicionários e empregam-se com frequência. Mas eu já tive de referir antepassados mais recuados e utilizei, respectivamente, tetravó, pentavó, hexavó, heptavó, octavó, nonavó, decavó, undecavó e dodecavó. Estará correcto? E se quisesse continuar, como deveria chamar à 13ª, 14ª e 15ª avó?
Com efeito, na denominação de antepassados directos, nomeadamente dos avós, os dicionários de língua portuguesa consultados não vão além de bisavô, trisavô e tetravô/tataravô. Todavia, com o desenvolvimento dos estudos em genealogia surgiu a necessidade de nomear parentes mais afastados, o que pode levar a uma formação erudita análoga, por exemplo, à dos sólidos geométricos, cuja designação é obtida a partir de prefixos gregos ou latinos que designam os numerais cardinais (ex.: pentaedro, hexaedro, heptaedro, etc.). Assim, para além de avó, bisavó (2ª), trisavó (3ª), tetravó/tataravó (4ª), seria possível obter pentavó (5ª), hexavó (6ª), heptavó (7ª), octavó (8ª), nonavó [ou eneavó] (9ª), decavó (10ª), hendecavó [ou undecavó] (11ª), dodecavó (12), tridecavó (13ª), tetradecavó (14ª), pentadecavó (15ª), hexadecavó (16ª), heptadecavó (17ª), octadecavó (18ª), eneadecavó [ou nonadecavó] (19ª), icosavó (20ª). Hipoteticamente, seria possível formar designações ainda mais recuadas como triacontavó (30ª), pentacontavó (50ª) ou heptacontavó (70ª).

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