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alimentar

amilhado | adj.

Designativo do animal alimentado com milho....


artófago | adj.

Que se alimenta quase exclusivamente de pão....


bacívoro | adj.

Que se alimenta com bagas....


carniçal | adj. 2 g.

Que se alimenta de carne ou carniça....


Que tem a barriga deprimida (por fome, magreza, etc.)....


entalicado | adj.

Diz-se do alimento mal cozido, encruado e da carne que teve uma fervura antes de ser assada, para a tornar mais tenra....


epífito | adj.

Diz-se das plantas que crescem sobre outras, sem, porém, se alimentarem da substância destas....


esgalgado | adj.

Que tem feitio esguio de galgo....


esculento | adj.

Que é bom para se comer....


florífago | adj.

Que se alimenta do suco das flores; antófago....


fitófago | adj.

Que se alimenta de vegetais....


Que se alimenta exclusiva ou principalmente de leite....


frugal | adj. 2 g.

Que é de fácil digestão ou tem pouca quantidade de comida (ex.: refeições frugais; regime alimentar frugal)....


homófago | adj.

Que se alimenta de carne crua....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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