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ameaçar

acuado | adj.

Que se acuou....


| adv. | conj. coord.

Neste instante (ex.: saia já daqui!)....


minaz | adj. 2 g.

Que ameaça ou intimida....


Resposta de Bias, o filósofo, um dos sete sábios da Grécia, aos concidadãos de Priene, que levavam todas as riquezas para partir da cidade, ameaçada pelos exércitos de Ciro, querendo dizer que não tinha outros tesouros além do seu saber....


Locução tirada da liturgia latina e que se emprega para exprimir a longa duração de uma coisa (ex.: o discurso ameaça continuar in saecula saeculorum)....


Relativo a mísseis ou à missilística (ex.: ameaça missilística; programa missilístico; tecnologia missilística)....


abalo | n. m.

Acto de abalar....


chantagem | n. f.

Tentativa de obtenção de dinheiro ou favores com ameaça de escândalo ou outras consequências nefastas, no caso de negativa....


Explicação que estabelece prova evidente e convincente....


meaça | n. f.

Aférese de ameaça....


xeque | n. m.

Ataque ao rei, no jogo do xadrez....


ameaça | n. f.

Palavra ou gesto que anuncia a alguém o mal que lhe queremos fazer....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho dúvidas na construção desta frase: "caso tenha dúvidas, não hesite em perguntar" ou "caso tenha dúvidas, não hesite perguntar". Não sei qual a mais correcta.
As duas frases apresentadas encontram-se correctas, pois o verbo hesitar, quando selecciona uma frase infinitiva, pode ser transitivo directo, isto é, selecciona um complemento que não é regido por preposição (ex.: não hesite perguntar) ou transitivo indirecto, isto é, selecciona um complemento regido por preposição (ex.: não hesite em perguntar). Pesquisas em corpora e motores de busca mostram no entanto que a construção como transitivo indirecto (hesitar em) é mais usual.

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