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cacimba

cacimbado | adj.

Diz-se do terreno onde há cacimbas ou poços....


relento | n. m.

Humidade da noite....


cacimba | n. f.

Humidade ou orvalho comum em Dezembro e Janeiro e que cresta a inflorescência das árvores (ex.: cajueiros danificados pela cacimba)....


cacimbão | n. m.

Cova ou poço grande, onde se juntou água....


zimbro | n. m.

Orvalho, cacimba; sereno, relento....


maianga | n. f.

Poço que recebe a água pluvial filtrada pelos terrenos circunjacentes e que é utilizada pelas povoações....


cacimba | n. f.

Cova ou poço em que se junta a água paludosa....


cacimbar | v. intr.

Encher-se de água (um terreno) formando poças aqui e além....


cacimbar | v. intr.

Formar-se ou cair cacimba....


cacimbo | n. m.

Orvalho e relento em certos pontos costeiros de África....



Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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