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casal

patrilocal | adj. 2 g.

Relativo a patrilocalidade ou ao modo de residência de um novo casal em que os cônjuges vão habitar com a família do marido (ex.: residência patrilocal)....


matrilocal | adj. 2 g.

Relativo a matrilocalidade ou ao modo de residência de um novo casal em que os cônjuges vão habitar com a família da mulher (ex.: organização matrilocal; residência matrilocal)....


virilocal | adj. 2 g.

Relativo a virilocalidade ou ao modo de residência de um novo casal em que os cônjuges vão habitar na casa ou na povoação do homem (ex.: residência virilocal)....


uxorilocal | adj. 2 g.

Relativo a uxorilocalidade ou ao modo de residência de um novo casal em que os cônjuges vão habitar na casa ou na povoação da mulher (ex.: residência uxorilocal)....


birracial | adj. 2 g.

Que é composto por ou que combina duas raças (ex.: casal birracial)....


neolocal | adj. 2 g.

Relativo a neolocalidade ou ao modo de residência de um novo casal em que os cônjuges vão habitar numa casa distinta das casas das suas famílias ou noutra povoação (ex.: residência neolocal)....


ménage | n. m. ou f.

Vida de um casal....


quadrela | n. f.

Lanço de muro ou parede de edifício ou construção....


quarteirão | n. m.

Antigo imposto a que estava sujeito cada casal....


pago | n. m.

Pequena aldeia....


avodrasto | n. m.

Marido ou companheiro da avó, ou do avô em casais do mesmo sexo, em relação aos netos dessa outra pessoa....


avodrasta | n. f.

Esposa ou companheira do avô, ou da avó em casais do mesmo sexo, em relação aos netos dessa outra pessoa....


briga | n. f.

Discussão violenta (ex.: o casal teve uma briga feia no bar)....


caravana | n. f.

Reboque que se atrela a veículos automóveis, dotado de equipamento e de espaço próprios para alojamento (ex.: vendo caravana com cozinha totalmente equipada e cama de casal)....


casal | n. m.

Par formado por macho e fêmea (ex.: casal de elefantes)....


casaleiro | n. m. | adj.

Dono ou inquilino de casal....


Estado ou condição de uma mãe homossexual ou de um casal de mulheres homossexuais com filhos....


Estado ou condição de um pai homossexual ou de um casal de homens homossexuais com filhos....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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