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champô

antiqueda | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina a prevenir ou diminuir a queda de cabelo (ex.: champô antiqueda)....


tonalizante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que é usado para alterar o tom de uma cor (ex.: champô tonalizante; pediu ajuda para escolher o tonalizante)....


shampoo | n. m.

O mesmo que champô....


champô | n. m.

Produto saponáceo empregado na lavagem dos cabelos. (Equivalente no português do Brasil: xampu.)...


xampu | n. m.

Produto saponáceo empregado na lavagem dos cabelos. (Equivalente no português de Portugal: champô.)...



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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