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coração

abrasado | adj.

Em brasa ardente; vermelho; corado....


apedrado | adj.

Guarnecido de pedras....


Diz-se dos animais de cores variadas....


bicolor | adj. 2 g.

De duas cores....


coronário | adj.

Diz-se das artérias que cingem o coração e das veias correspondentes....


corado | adj.

Que tem boas cores no rosto; afogueado; tostado....


Que tem folhas em forma de coração....


cru | adj.

Que está por cozer, por corar ou por curtir....


descaroado | adj.

Que parece não ter coração....


Que não revela sensibilidade em relação às emoções (ex.: versos capazes de comover até o coração mais empedernido)....


esbraseado | adj.

Que se esbraseou; que foi posto ou transformado em brasa....


eucromo | adj.

Que tem belas cores....


gazil | adj. 2 g.

Elegante, airoso....


iriado | adj.

Que apresenta as cores do arco-íris....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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