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elite

elitizado | adj.

Que pertence a ou só está ao alcance de uma elite....


Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


culto | adj.

Que é transmitido através de texto escrito ou do discurso de elites instruídas (ex.: latim culto; norma culta)....


escol | n. m.

O que há de melhor ou de mais distinto numa colectividade....


escorralhas | n. f. pl.

Conjunto das borras de líquido que ficam nas bordas ou no fundo das vasilhas....


grã-finagem | n. f.

Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


Acto ou efeito de desracializar ou de se desracializar (ex.: pretendem a desracialização das elites)....


comando | n. m. | n. m. pl.

Membro de uma força militar de elite, treinada para missões especiais de alto risco; membros dos comandos....


elite | n. f.

O que há de melhor e se valoriza mais (numa sociedade)....


elitismo | n. m.

Sistema sociopolítico que visa a formação de elites, mas que despreza as massas....


terratenente | n. 2 g. | adj. 2 g.

Que detém muitas terras (ex.: aristocratas terratenentes; elite terratenente; famílias terratenentes)....


soçaite | n. m.

Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


elitista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que se considera parte de uma elite....


guarda | n. f. | n. m.

Grupo militar de elite responsável pela segurança pessoal dos imperadores da Roma antiga (ex.: um dos símbolos da guarda pretoriana era o escorpião)....


elitizar | v. tr.

Tornar elitista ou próprio de uma elite....


sniper | n. 2 g.

Atirador profissional que se oculta enquanto procura atingir os alvos com uma arma de precisão; atirador furtivo ou atirador de elite....


alta-roda | n. f.

Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


bem-pensante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem revela ideias convencionais ou padronizadas (ex.: elite bem-pensante; os bem-pensantes do partido)....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Em "Ninguém te vai agradecer", qual a função sintáctica de te? Será complemento indirecto?
O pronome pessoal te pode desempenhar função de complemento directo (ex.: vi-te ontem) ou de complemento indirecto (ex.: dei-te um beijo). No caso em apreço, o pronome te desempenha a função de complemento indirecto, uma vez que corresponde à pronominalização de uma construção do verbo agradecer como transitivo indirecto, com a preposição a (agradecer-te = agradecer a ti), podendo ocorrer com um complemento directo (ex.: ninguém te vai agradecer o favor = ninguém to vai agradecer).
Para determinar a função sintáctica deste pronome, é útil substituir a segunda pessoa gramatical (tu > te) pela terceira (ele > o/lhe), pois neste caso o complemento directo e o complemento indirecto têm formas diferentes, o para o complemento directo, lhe para o complemento indirecto (ex.: ninguém vai agradecer o favor ao rapaz > ninguém lhe vai agradecer o favor / *ninguém o vai agradecer o favor; o asterisco indica agramaticalidade).

Para dúvidas deste teor, poderá consultar uma obra como o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses, dirigido por João Malaca CASTELEIRO (Lisboa: Texto Editores, 2007), que contém a explicitação das funções sintácticas de cada verbo.


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