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escola

cirenato | adj.

De Cirene ou da escola filosófica de Aristipo....


interescolar | adj. 2 g.

Que se refere a relações recíprocas entre duas ou mais escolas (ex.: campeonato interescolar)....


Relativo a Wouwerman (1619-1668), pintor holandês do século XVII, à sua obra ou à sua escola....


Diz-se do verso próprio do sirvente, poesia satírica da escola trovadoresca....


escolado | adj.

Que tem esperteza ou experiência....


interescolas | adj. 2 g. 2 núm.

O mesmo que interescolar....


Expressão de Dante que designa a escola poética de que foi o melhor representante, e que se caracteriza por uma concepção espiritualista do amor....


Fórmula dogmática dos escolásticos da Idade Média, quando citavam a opinião do mestre Aristóteles; emprega-se ironicamente em relação a qualquer chefe de escola, de partido, etc....


ipse dixit | loc.

Fórmula dogmática dos escolásticos da Idade Média, quando citavam a opinião do mestre Aristóteles; emprega-se ironicamente em relação a qualquer chefe de escola, de partido, etc....


bel canto | loc.

Escola ou técnica de canto de tradição italiana, desenvolvida em especial desde o final do século XVII até ao século XIX, que se baseia no virtuosismo vocal e no controlo sobre uma longa extensão vocal....


bauhaus | adj. 2 g. 2 núm.

Relativo à escola de arte modernista alemã Bauhaus (ex.: arquitectura bauhaus; mobiliário bauhaus)...


academismo | n. m.

Cópia inexpressiva e servil de obras de arte das antigas escolas....


cafundó | n. m.

Quarto escuro e isolado para castigo de alunos em algumas escolas ou colégios....


conselho | n. m.

Reunião dos lentes da universidade ou de escola superior....


dispensatório | adj. | n. m.

Aula de demonstrações práticas nas Escolas de Farmácia....


escola | n. f.

Estabelecimento de ensino....


escolástica | n. f.

Filosofia peripatética das escolas medievais....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Em que situações utilizamos a conjunção e seguida da vírgula (e,)?
É importante sublinhar que o uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases (por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e). Em termos muito gerais, pode dizer-se ainda que a vírgula se destina a ser usada com duas funções distintas: por um lado marca coordenações ou disjunções, isto é, com função idêntica às conjunções e, ou, nem (ex.: nabos, cenouras, batatas idêntico a nabos e cenouras e batatas ou a nabos ou cenouras ou batatas), por outro lado, marca um leque muito variado de estruturas sintácticas.

Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois da conjunção e se houver necessidade de ser utilizada para isolar estruturas sintácticas entre vírgulas, especialmente adjuntos adverbiais deslocados (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, industrialmente, na produção de açúcar.) e orações intercaladas (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, continuou o orador, na produção de açúcar.).


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