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japão

japónico | adj.

Relativo ao Japão ou aos Japoneses....


funé | n. f.

Pequena embarcação de remos no Japão....


iene | n. m.

Unidade monetária do Japão (código: JPY)....


junco | n. m.

Embarcação à vela, de popa mais alta do que a proa, usada na China e no Japão....


sintoísmo | n. m.

Religião politeísta autóctone do Japão, anterior ao budismo, que presta culto à natureza e às forças naturais e aos antepassados....


xógum | n. m.

Líder militar supremo, no Japão, que chegou a suplantar o poder do imperador....


japonense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Natural, habitante ou cidadão do Japão....


japonesismo | n. m.

Carácter distintivo dos japoneses ou do Japão....


rickettsiose | n. f.

Nome genérico de todas as doenças causadas pelas rickéttsias (tifo exantemático, tifo murino, febre das montanhas Rochosas, febre fluvial do Japão, etc.)....


nipónico | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Japão, país asiático....


japonada | n. f.

Grupo de japoneses....


jiquiró | n. m.

Caixa usada para transportar comidas no Japão....


micado | n. m.

Título da suprema autoridade religiosa do Japão....


zen | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Escola budista, desenvolvinda na China, que se espalhou pelo Japão desde os fins do século XII....


xogunato | n. m.

Sistema de governo militar no Japão, baseado na autoridade do xógum....


xogum | n. m.

Líder militar supremo, no Japão, que chegou a suplantar o poder do imperador....


xintó | n. m.

Religião politeísta autóctone do Japão, anterior ao budismo, que presta culto à natureza e às forças naturais e aos antepassados....


cóqui | n. m.

Árvore frutífera originária do Japão....


prefeitura | n. f.

Divisão administrativa (ex.: o Japão tem 47 prefeituras; existem 13 prefeituras marroquinas)....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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