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judô

dojo | n. m.

Local destinado ao treino de artes marciais japonesas, como o judo ou o caraté....


tatâmi | n. m.

Superfície destinada à prática de alguns desportos de combate, como o judo....


kata | n. m. ou f.

Conjunto dos movimentos ou formas ideais de reprodução e de transmissão das técnicas de algumas artes marciais, como o caraté ou o judo (ex.: prova de kata)....


selecção | n. f.

Equipa formada por um grupo de atletas ou jogadores escolhidos por serem considerados os melhores ou os mais aptos (ex.: selecção de futebol; selecção de judo; selecção nacional)....


cinto | n. m.

Tira colorida usada à cintura que identifica o nível do praticante de determinados desportos como caraté ou judo (ex.: cinto negro)....


torneio | n. m.

Competição entre vários candidatos a um título (ex.: torneio de judo, torneio de xadrez)....


judoca | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem pratica judo....


tolerância | n. f.

Admissão de uma diferença ou margem em relação a uma medida ou referência (ex.: nesta prova de judo, há uma tolerância de 100 gramas para cada categoria de peso; 2% de tolerância na liga das moedas de cobre e alumínio)....


judoísta | n. 2 g.

Pessoa que pratica judo....


judo | n. m.

Desporto de combate, derivado do jiu-jitsu e desenvolvido pelo professor japonês Jigoro Kano (1860-1938), em que a agilidade, a velocidade e a utilização da força do adversário desempenham papel importante....


chave | n. f. | adj. 2 g. 2 núm.

Golpe de artes marciais que torce ou comprime uma articulação no sentido contrário ao do movimento natural para provocar ou ameaçar luxação (ex.: no judo, só são permitidas chaves aos braços)....


faixa | n. f. | n. f. pl.

Tira colorida que se coloca à cintura para identificar o nível do praticante de alguns desportos como o judo ou o caraté (ex.: faixa preta)....


fazer | v. tr. | v. pron. | n. m.

Praticar (ex.: ele faz judo)....


mundial | adj. 2 g. | n. m.

Campeonato em que participam desportistas ou equipas de vários países do mundo (ex.: foi medalhado em três mundiais de judo; a marca patrocinou o Mundial de atletismo). [Geralmente com inicial maiúscula.]...


cinturão | n. m.

Faixa colorida que se coloca à cintura para identificar o nível do praticante de alguns desportos como o judo ou o caraté (ex.: cinturão negro)....


tapete | n. m.

Superfície destinada a alguns desportos de combate (ex.: tapete de judo)....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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