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puta

Expressão para indicar que se fala muito a sério....


putéfia | n. f.

Mulher que se prostitui....


puteiro | n. m.

Prostíbulo, bordel....


putedo | n. m.

Conjunto de prostitutas....


putaria | n. f.

Conjunto de prostitutas....


puxa | interj. | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Expressão designativa de espanto, irritação ou impaciência....


fideputa | n. 2 g.

Pessoa que se considera muito desprezível ou sem carácter....


fidaputa | n. 2 g.

Pessoa que se considera muito desprezível ou sem carácter....


aputar | v. pron. | v. tr. e pron.

Assemelhar(-se) a puta, pela aparência ou pelo comportamento....


putear | v. intr. | v. tr.

Frequentar prostitutas....


putal | n. m.

Lugar de prostituição....


filho | n. m. | n. m. pl.

Indivíduo do sexo masculino em relação a seus pais....


putice | n. f.

Acto ou dito desleal ou que mostra falta de carácter....


puta | n. f. | adj. 2 g.

Que tem grande qualidade, quantidade ou intensidade (ex.: este bairro tem umas putas casas; que puta concerto!)....


putada | n. f.

Grupo de putas....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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