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silogismo

Diz-se do raciocínio composto de um encadeamento de silogismos....


Silogismo sobre o qual Descartes fundou toda a sua doutrina filosófica....


bárbara | n. f.

Espécie de silogismo....


conclusão | n. f.

Proposição final do silogismo....


ergotismo | n. m.

Mania ou hábito de argumentar por silogismos....


epiquirema | n. m.

Silogismo em que uma das premissas é acompanhada de prova....


premissa | n. f.

Cada uma das duas proposições de um silogismo (a maior e a menor), das quais se infere ou se tira a conclusão....


silogismo | n. m.

Argumento formado de três proposições; a maior, a menor (premissas) e a conclusão deduzida da maior, por intermédio da menor....


silogizar | v. tr. | v. intr.

Argumentar por silogismos, fazer silogismos....


assunção | n. f.

Segunda proposição de um silogismo....


baroco | adj. n. m. | n. m.

Palavra mnemónica indicativa de um silogismo....


entimema | n. m.

Silogismo em que só há antecedente e consequente....


menor | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f. | n. m. pl.

Segunda proposição de um silogismo....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Em "Ninguém te vai agradecer", qual a função sintáctica de te? Será complemento indirecto?
O pronome pessoal te pode desempenhar função de complemento directo (ex.: vi-te ontem) ou de complemento indirecto (ex.: dei-te um beijo). No caso em apreço, o pronome te desempenha a função de complemento indirecto, uma vez que corresponde à pronominalização de uma construção do verbo agradecer como transitivo indirecto, com a preposição a (agradecer-te = agradecer a ti), podendo ocorrer com um complemento directo (ex.: ninguém te vai agradecer o favor = ninguém to vai agradecer).
Para determinar a função sintáctica deste pronome, é útil substituir a segunda pessoa gramatical (tu > te) pela terceira (ele > o/lhe), pois neste caso o complemento directo e o complemento indirecto têm formas diferentes, o para o complemento directo, lhe para o complemento indirecto (ex.: ninguém vai agradecer o favor ao rapaz > ninguém lhe vai agradecer o favor / *ninguém o vai agradecer o favor; o asterisco indica agramaticalidade).

Para dúvidas deste teor, poderá consultar uma obra como o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses, dirigido por João Malaca CASTELEIRO (Lisboa: Texto Editores, 2007), que contém a explicitação das funções sintácticas de cada verbo.


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