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suor

Diz-se de certa febre maligna acompanhada de suores....


Que segrega suor (ex.: glândula sudorípara)....


suado | adj.

Que tem suor ou que suou....


suarento | adj.

Húmido ou coberto de suor....


sudoral | adj. 2 g.

Relativo a suor (ex.: glândulas sudorais; secreções sudorais)....


disidria | n. f.

Alteração do suor ou dificuldade na transpiração....


empasma | n. m.

Pó odorífero para enxugar o suor....


excreção | n. f.

Saída de matérias excrementícias, de suor, de saliva, etc....


osmidrose | n. f.

Suor abundante e malcheiroso que aparece em algumas doenças da nutrição....


sudorese | n. f.

Eliminação do suor através dos poros da pele....


efidrose | n. f.

Doença caracterizada por suor na parte superior do corpo....


hidrorreia | n. f.

Secreção excessiva de suor....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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