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tempestade

ombrófilo | adj.

Que se desenvolve bem em climas chuvosos (ex.: planta ombrófila)....


exorcismo | n. m.

Preces para afugentar tempestades, insectos malignos, etc....


trovoada | n. f.

Tempestade com trovões....


procela | n. f.

Tormenta no mar, tempestade....


procelária | n. f.

Género de aves palmípedes que anunciam tempestade....


tempestade | n. f.

Agitação violenta do ar acompanhada geralmente de chuva e trovões....


temporal | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a tempo (ex.: limites temporais)....


haboob | n. m.

Tempestade com ventos violentos que movimentam areia do deserto....


elefanta | n. f.

Furacão ou tempestade no mar da Índia....


nevasca | n. f.

Nevada acompanhada de tempestade....


bulcão | n. m.

Negrume ou nuvem espessa que precede uma tempestade....


kamikaze | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Avião carregado de explosivos, empregado pelos japoneses em ataques suicidas no fim da Segunda Guerra Mundial e pilotado por um voluntário....


sistema | n. m.

Conjunto dos diferentes tipos de nuvens que acompanham uma tempestade completa....


cabrinha | n. f.

Onda pequena, prenúncio de tempestade....


arielesco | adj.

Que mostra suavidade, leveza ou doçura (ex.: figura arielesca)....



Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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