PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

umeral

umeral | adj. 2 g.

Relativo ao úmero....


escapuloumeral | adj. 2 g.

Relativo, simultaneamente, ao ombro ou à omoplata e ao braço ou ao úmero....


diáfise | n. f.

Parte média de um osso comprido (ex.: diáfise femural; diáfise umeral)....


olecrânio | n. m.

Saliência da extremidade umeral do cúbito, que forma a ponta do cotovelo....


olecrano | n. m.

Saliência da extremidade umeral do cúbito, que forma a ponta do cotovelo....


Exame radiológico para visualização das artérias coronárias com injecção de uma substância de contraste através de um cateter introduzido na artéria femoral, na artéria umeral, na artéria radial ou na artéria axilar....


ancóneo | adj. n. m.

Diz-se de ou músculo que prendem no olecrano, na extremidade umeral do cúbito, junto ao cotovelo....


anconeu | adj. n. m.

Diz-se de ou músculo que prende no olecrano, na extremidade umeral do cúbito, junto ao cotovelo....


glenoumeral | adj. 2 g.

Relativo, simultaneamente, ao úmero e à cavidade do ombro onde ele encaixa (ex.: articulação glenoumeral)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

Ver todas