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virtual

virtual | adj. 2 g.

Que se forma num espelho ou lente, não pelos raios reflectidos, mas pelo prolongamento destes (ex.: imagem virtual)....


avatar | n. m.

Na teogonia bramânica, cada uma das encarnações de um deus, especialmente de Vixnu, segunda pessoa da trindade bramânica....


autópsia | n. f.

Exame médico das partes internas e externas de um cadáver, para pesquisar a causa de morte....


fórum | n. m.

Reunião ou espaço virtual onde se discute determinado tema....


léxico | n. m. | adj.

Conjunto virtual das unidades lexicais de uma língua....


virtualidade | n. f.

Qualidade ou carácter do que é virtual....


realidade | n. f.

Qualidade do que é real....


essência | n. f.

Qualidade predominante ou virtual de (plantas e drogas)....


Acto ou efeito de tirar o carácter virtual a alguma coisa....


metaverso | n. m.

Espaço ou ambiente de realidade virtual, no qual pode haver interacção entre utilizadores....


clicar | v. tr. | v. intr.

Escolher uma opção ou desencadear uma acção através de um botão ou de uma tecla real ou virtual....


porta | n. f. | adj. f. n. f.

Ponto de ligação físico ou virtual usado na transmissão de dados....


virtópsia | n. f.

Método ou conjunto de procedimentos que permite pesquisar a causa de morte através de exames imagiológicos, sem técnicas invasivas....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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