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coche

A forma cochepode ser[interjeição] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
coche1coche1
|ó| |ó|
( co·che

co·che

)
Imagem

Carruagem antiga e rica, de caixa suspensa.


nome masculino

1. Carruagem antiga e rica, de caixa suspensa.Imagem

2. Carruagem fechada.

etimologiaOrigem etimológica:francês coche, do húngaro kocsi.
coche2coche2
|ó| |ó|
( co·che

co·che

)


nome masculino

[Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Bocado, pedaço (ex.: dá-me um coche de chocolate).

etimologiaOrigem etimológica:origem obscura.
coche3coche3
|ô| |ô|
( co·che

co·che

)


nome masculino

1. Tabuleiro em que se acarreta a cal amassada. = COCHA, COCHO

2. Utensílio de cortiça onde se dá a primeira lavagem à roupa.

3. Vaso em que se recebe o calumbá.

4. Calha de madeira em que gira o rebolo de amolar.

etimologiaOrigem etimológica:origem obscura.
coche4coche4
|ô| |ô|
( co·che

co·che

)


interjeição

1. [Popular] [Popular] Voz com que se chamam ou enxotam porcos.

2. [Popular, Regionalismo] [Popular, Portugal: Regionalismo] Expressão usada para manifestar nojo ou desagrado.

etimologiaOrigem etimológica:origem onomatopaica.

Auxiliares de tradução

Traduzir "coche" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.