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contacto

A forma contactopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de contactarcontatar] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
contactocontato
|ct|
( con·tac·to

con·ta·to

)


nome masculino

1. Estado dos corpos que tocam uns nos outros. = CONTIGUIDADE

2. Relação de comunicação ou de proximidade. = CONVÍVIO

3. [Figurado] [Figurado] Proximidade, influência.

4. Informação, como número de telefone, endereço electrónico ou morada, que permite estabelecer comunicação com alguém (ex.: não se esqueça de deixar um contacto telefónico).

etimologiaOrigem etimológica:latim contactus, -us.
Ver também resposta à dúvida: "contacto" segundo o novo Acordo Ortográfico.
grafiaGrafia no Brasil:contato.
grafiaGrafia no Brasil:contato.
grafiaGrafia em Portugal:contacto.
grafiaGrafia em Portugal:contacto.
contactarcontatar
|ct|
( con·tac·tar

con·ta·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Ter contacto.


verbo pronominal

2. Pôr em contacto.

etimologiaOrigem etimológica:contacto + -ar.
grafiaGrafia no Brasil:contatar.
grafiaGrafia no Brasil:contatar.
grafiaGrafia em Portugal:contactar.
grafiaGrafia em Portugal:contactar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "contacto" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.