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CAPOEIRA

A forma CAPOEIRApode ser[nome de dois géneros] ou [nome feminino].

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capoeira1capoeira1
( ca·po·ei·ra

ca·po·ei·ra

)


nome feminino

1. Cesto ou compartimento onde se guardam e criam capões e outras aves.

2. Compartimento para criação de aves. = GALINHEIRO

3. Conjunto das aves domésticas.

4. [Fortificação] [Fortificação] Caminho, praticado no fosso de uma praça-forte, para ligar a tenalha à meia-lua.

5. [Figurado] [Figurado] Carruagem velha. = TIPÓIA

etimologiaOrigem etimológica:capão + -eira.
capoeira2capoeira2
( ca·po·ei·ra

ca·po·ei·ra

)
Imagem

DesportoEsporte

Arte marcial ou jogo atlético, com origem em crioulos brasileiros, geralmente com música.


nome feminino

1. [Brasil] [Brasil] Área de mata que foi roçada ou queimada.

2. [Brasil] [Brasil] Mato que cresce em terreno roçado ou queimado.

3. [Desporto] [Esporte] Arte marcial ou jogo atlético, com origem em crioulos brasileiros, geralmente com música.Imagem = CAPOEIRAGEM


nome de dois géneros

4. [Brasil] [Brasil] [Desporto] [Esporte] Praticante de capoeira. = CAPOEIRISTA

etimologiaOrigem etimológica:tupi ko'pwera.

Auxiliares de tradução

Traduzir "CAPOEIRA" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.