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ambiente

A forma ambientepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de ambientarambientar], [terceira pessoa singular do imperativo de ambientarambientar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de ambientarambientar], [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros] ou [nome masculino].

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ambienteambiente
( am·bi·en·te

am·bi·en·te

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que envolve ou está à volta de alguma coisa ou pessoa. = ENVOLVENTE

2. Que é relativo ao meio físico ou social circundante (ex.: música ambiente; temperatura ambiente).


nome masculino

3. Conjunto das condições biológicas, físicas e químicas nas quais os seres vivos se desenvolvem. = MEIO AMBIENTE

4. Conjunto das circunstâncias culturais, económicas, morais e sociais em que vive um indivíduo (ex.: ambiente familiar; ambiente laboral; ambiente descontraído). = ATMOSFERA, MEIO AMBIENTE

5. Espaço físico delimitado (ex.: ambiente fechado). = LUGAR, RECINTO


ambiente de trabalho

[Informática] [Informática]  Parte do interface gráfico de um sistema operativo onde se encontram ícones que representam pastas, ficheiros, programas ou atalhos para funcionalidades. = ÁREA DE TRABALHO

etimologiaOrigem etimológica:latim ambiens, -entis, particípio presente de ambio, -ire, cercar, rodear.
ambientarambientar
( am·bi·en·tar

am·bi·en·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

Adaptar ou adaptar-se a um novo ambiente. = AMBIENTALIZAR

etimologiaOrigem etimológica:ambiente + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "ambiente" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.