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ameaça

A forma ameaçapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de ameaçarameaçar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de ameaçarameaçar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
ameaçaameaça
( a·me·a·ça

a·me·a·ça

)


nome feminino

1. Palavra ou gesto que anuncia a alguém o mal que lhe queremos fazer.

2. Sinal que indica um mal, uma doença.

ameaçarameaçar
( a·me·a·çar

a·me·a·çar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dirigir ameaças a.

2. Fazer prever (o que é mau).

3. Vir em tom de ameaça contra.

4. Levantar-se contra.


verbo intransitivo

5. Estar iminente.

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.