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guerra

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guerraguerra
|é| |é|
( guer·ra

guer·ra

)


nome feminino

1. Inimizade declarada e luta armada entre nações ou partidos.CONCÓRDIA, PAZ

2. [Por extensão] [Por extensão] Inimizade e actos hostis entre grupos ou pessoas. = ANTAGONISMO, CONFLITO, HOSTILIDADE, OPOSIÇÃOCONCÓRDIA, PAZ

3. Arte militar.

4. Profissão de militar.

5. Conjunto de operações militares. = CAMPANHA

6. [Jogos] [Jogos] Jogo de bilhar entre três jogadores.


guerra aberta

Guerra declarada (ex.: os rebeldes estão em guerra aberta contra os militares).

Oposição ou hostilidade constante (ex.: estabeleceu-se um clima de guerra aberta entre o dirigente partidário e o líder da oposição).

guerra civil

A que se trava entre pessoas ou facções do mesmo país ou da mesma pátria; guerra intestina (ex.: guerra civil espanhola).

guerra é guerra

Expressão usada para indicar a aceitação ou a justificação das consequências de um conflito ou de uma guerra (ex.: o guerrilheiro afirmou que o que importa é matar ou morrer, porque guerra é guerra).

guerra fria

Situação de hostilidade (ideológica, política, económica, tecnológica, militar) entre nações, que procuram sabotar o regime adversário sem recurso ao conflito armado directo, mediante jogos de influência, pressões económicas, propaganda, espionagem ou outras acções indirectas.

Estado de tensão entre adversários que evitam realizar confrontos violentos.

guerra intestina

Guerra civil.

guerra santa

A que se trava por motivos religiosos.

etimologiaOrigem etimológica:germânico werra, combate.
Confrontar: gerra.

Auxiliares de tradução

Traduzir "guerra" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.