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tosse

A forma tossepode ser [segunda pessoa singular do imperativo de tossirtossir], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de tossirtossir] ou [nome feminino].

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tossetosse
( tos·se

tos·se

)


nome feminino

1. [Medicina] [Medicina] Expiração brusca com convulsão ruidosa do peito ou da garganta.


tosse comprida

[Informal] [Informal] O mesmo que tosse convulsa.

tosse convulsa

[Medicina] [Medicina]  Doença que se manifesta por tosse acompanhada de convulsões. = COQUELUCHE

tosse de cão

[Informal] [Informal] Tosse rouca.

tosse de guariba

[Brasil, Informal] [Brasil, Informal] O mesmo que tosse convulsa.

tosse produtiva

[Medicina] [Medicina]  Tosse com expectoração.

tosse raivosa

[Informal] [Informal] O mesmo que tosse convulsa.

tosse seca

[Medicina] [Medicina]  Tosse sem expectoração.

tirar a tosse

[Informal] [Informal] Fazer alguém ficar humilhado ou perceber o seu valor real (ex.: ele anda cheio de manias, mas eu já lhe tiro a tosse).

[Informal] [Informal] Tirar a vida a (ex.: a máfia ameaçou tirar-lhe a tosse). = ASSASSINAR, MATAR

ver o que é bom para tosse

[Informal] [Informal] Sofrer castigo ou consequências negativas de determinada acção.

etimologiaOrigem etimológica:latim tussis, -is.
tossirtossir
( tos·sir

tos·sir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Fazer o esforço e o ruído que a tosse determina.

2. Imitar voluntariamente o ruído da tosse.


verbo transitivo

3. [Figurado] [Figurado] Expelir da garganta.

Auxiliares de tradução

Traduzir "tosse" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).