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ponderação

A forma ponderaçãopode ser [derivação feminino singular de ponderarponderar] ou [nome feminino].

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ponderaçãoponderação
( pon·de·ra·ção

pon·de·ra·ção

)


nome feminino

1. Acto de ponderar.

2. Reflexão; consideração.

3. Importância.

4. Justo equilíbrio de forças, de tendências, que actuam em sentidos contrários.

5. Processo de elaboração de um índice de preços que dá a cada um dos elementos considerados um lugar proporcional à sua importância real.

ponderarponderar
( pon·de·rar

pon·de·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pesar, apreciar com madureza, estudar detidamente, avaliar.

2. Expor, tornar patente.

3. Considerar; ter em atenção.


verbo intransitivo

4. Reflectir, meditar, pensar detidamente.

etimologiaOrigem etimológica:latim pondero, -are.

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Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).