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esclerose

A forma esclerosepode ser [masculino e feminino singular de esclerosaresclerosar], [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de esclerosaresclerosar], [terceira pessoa singular do imperativo de esclerosaresclerosar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de esclerosaresclerosar] ou [nome feminino].

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escleroseesclerose
|ó| |ó|
( es·cle·ro·se

es·cle·ro·se

)


nome feminino

1. [Medicina] [Medicina] Endurecimento patológico dos tecidos.

2. [Figurado] [Figurado] Impossibilidade de se adaptar a uma situação nova.

etimologiaOrigem etimológica:grego sklerosis, -eos, endurecimento.
esclerosaresclerosar
( es·cle·ro·sar

es·cle·ro·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Provocar artificialmente a esclerose.


verbo pronominal

2. Adquirir esclerose.

etimologiaOrigem etimológica:esclerose + -ar.

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Traduzir "esclerose" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Poderiam esclarecer o feminino de chimpanzé? Seria a chimpanzé ou o chimpanzé fêmea?
A palavra chimpanzé é um epiceno, isto é, um substantivo que tem apenas um género (masculino ou feminino) para designar um animal, seja ele macho ou fêmea. Sempre que é necessário referir o sexo dos animais, usa-se as palavras macho ou fêmea pospostas ao nome do animal. Por este motivo, o feminino de chimpanzé deverá ser o chimpanzé fêmea. Se se tratasse de girafa, o masculino seria a girafa macho.

Além de chimpanzé, são também exemplos de epiceno palavras como falcão, girafa, melga ou tigre.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.