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poupa

A forma poupapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de pouparpoupar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de pouparpoupar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
poupa1poupa1
( pou·pa

pou·pa

)
Imagem

OrnitologiaOrnitologia

Ave bucerotiforme tenuirrostra (Upupa epops) da família dos upupídeos, com as dimensões aproximadas às de um melro, de cor acastanhada na cabeça e pescoço, com asas pretas e brancas e cuja cabeça é adornada com um conjunto de penas levantadas.


nome feminino

1. [Ornitologia] [Ornitologia] Ave bucerotiforme tenuirrostra (Upupa epops) da família dos upupídeos, com as dimensões aproximadas às de um melro, de cor acastanhada na cabeça e pescoço, com asas pretas e brancas e cuja cabeça é adornada com um conjunto de penas levantadas.Imagem

2. [Ornitologia] [Ornitologia] Conjunto de penas levantadas que adorna a cabeça de algumas aves. = CRISTA, PENACHO, TOPETE

3. [Informal] [Informal] Nó de cabelo no alto da cabeça.

etimologiaOrigem etimológica:latim upupa, -ae.
Confrontar: popa.
poupa2poupa2
( pou·pa

pou·pa

)


nome feminino

Acto ou efeito de poupar. = POUPANÇA

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de poupar.
Confrontar: popa.
pouparpoupar
( pou·par

pou·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Juntar dinheiro; fazer economias ou poupanças. = AFORRAR, ECONOMIZAR


verbo transitivo

2. Gastar com moderação.

3. Não molestar, não ofender.

4. Não desperdiçar.

5. Não deixar perder.

6. Não privar de.

7. Tratar com indulgência.

8. Perdoar.

9. Evitar.


verbo intransitivo

10. Viver com economia.


verbo pronominal

11. Esquivar-se.

12. Eximir-se.

13. Não gastar as próprias forças.

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.