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rinoceronte

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rinoceronterinoceronte
( ri·no·ce·ron·te

ri·no·ce·ron·te

)
Imagem

ZoologiaZoologia

Grande mamífero perissodáctilo das regiões quentes caracterizado por um ou dois chifres no focinho. (Os rinocerontes são animais selvagens, possantes, de pele dura e espessa, e atingem 4 metros de comprimento e 2 de altura. Vivem nas regiões tropicais da Ásia e África; os da África têm dois chifres e os da Ásia um.)


nome masculino

[Zoologia] [Zoologia] Grande mamífero perissodáctilo das regiões quentes caracterizado por um ou dois chifres no focinho. (Os rinocerontes são animais selvagens, possantes, de pele dura e espessa, e atingem 4 metros de comprimento e 2 de altura. Vivem nas regiões tropicais da Ásia e África; os da África têm dois chifres e os da Ásia um.)Imagem

etimologiaOrigem etimológica:latim rhinoceros, -otis, do grego rhinókeros, -otos, de rhis, rhinos, nariz, focinho + kéras, -atos, corno, chifre.

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Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.