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tambor

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tambortambor
|ô| |ô|
( tam·bor

tam·bor

)
Imagem

MúsicaMúsica

Caixa, de forma cilíndrica, que tem em cada fundo uma pele tensa em que se bate com baquetas.


nome masculino

1. [Música] [Música] Caixa, de forma cilíndrica, que tem em cada fundo uma pele tensa em que se bate com baquetas.Imagem

2. [Música] [Música] Indivíduo que toca tambor. = TAMBOREIRO

3. Designação de várias peças ou de vários objectos cilíndricos aplicados nas indústrias e em diversos maquinismos (ex.: tambor da betoneira; tambor da máquina de lavar roupa).Imagem

4. Cilindro em que se mete a mola real do relógio.

5. Caixa circular em que cai a farinha que sai da mó.

6. [Anatomia] [Anatomia] Tímpano do ouvido.

7. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Fiada ou fiadas de pedras redondas, mais largas ou grossas que altas, que formam o tronco ou fuste das colunas.

8. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Parte do capitel simples ou ornado.

9. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Eixo da escada de caracol.Imagem = FUSO

10. [Botânica] [Botânica] Árvore leguminosa do Brasil.

11. [Portugal: Minho] [Portugal: Minho] [Ornitologia] [Ornitologia] Goraz.

etimologiaOrigem etimológica:árabe at-tanbur, guitarra, tambor.

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).