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troço

Será que queria dizer troco?

A forma troçopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de troçartroçar] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
troço1troço1
|trô| |trô|
( tro·ço

tro·ço

)


nome masculino

1. Pedaço de pau tosco e roliço. = TROCHO

2. Pedaço de caule ou haste de planta (ex.: troço de couve). = TALO, TRONCHO

3. Fragmento ou pedaço de coisa ou objecto.

4. Pedaço de estrada, de via-férrea ou de outra via de comunicação.

5. Pedaço, traçado de palha ou ervas, quando formado de duas partes.

6. Ajuntamento de pessoas. = MAGOTE, MULTIDÃO, RANCHO

7. Porção de soldados, de operários, etc.

8. [Militar] [Militar] Parte de um corpo de tropa.

9. [Militar] [Militar] Parte de uma esquadra.

10. [Artilharia] [Artilharia] Cada uma das partes do molde do canhão.

11. [Brasil, Calão] [Brasil, Tabuísmo] Pedaço de matéria fecal mais ou menos sólida.

vistoPlural: troços |tró|.
etimologiaOrigem etimológica:origem duvidosa.
iconPlural: troços |tró|.
Confrontar: troco.
Ver também resposta à dúvida: plural com alteração do timbre da vogal tónica.
troço2troço2
|tró| |tró|
( tro·ço

tro·ço

)


nome masculino

1. [Informal] [Informal] Doença ligeira, repentina ou sem causa conhecida. = ACHAQUE, MACACOA

2. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Qualquer objecto, facto ou acontecimento cujo nome não se sabe ou não se quer mencionar (ex.: que troço é esse?). = COISA, LANCE, NEGÓCIO

etimologiaOrigem etimológica:origem duvidosa.
Confrontar: troco.
troçartroçar
( tro·çar

tro·çar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

Fazer zombaria ou troça de algo ou alguém. = ESCARNECER, ESCARNIR, RIDICULARIZAR, ZOMBAR

Confrontar: trocar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "troço" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Como funciona a pontuação quando usamos aspas em uma ou mais frases completas? Ex: A mais célebre fala de Dom Saturnino é a breve linha: "Hei de alcançar minha vitória"! ou "Hei de alcançar minha vitoria!" ou "Hei de alcançar minha vitoria!".
As aspas são sinais gráficos destinados essencialmente a assinalar citações, mas também a identificar títulos ou denominações ou a marcar certas palavras ou expressões que se pretende destacar.

Quando usadas para indicar citações que correspondem a frases completas, dotadas elas próprias de pontuação, esta deve constar dentro das aspas (ex.: A mais célebre fala de Dom Saturnino é a breve linha: "Hei de alcançar minha vitória!").

A pontuação que está dentro na citação entre aspas é independente da pontuação da frase em que essa citação é inserida. Se se tratar, por exemplo, de uma pergunta, a pontuação que indica que se trata de uma frase interrogativa deverá constar, mesmo que a frase citada já contenha outra pontuação (ex.: De quem é a fala "Hei de alcançar minha vitória!"?). Frequentemente, porém, para evitar uma sequência de sinais de pontuação, é omitida a pontuação da frase entre aspas (ex.: A mais célebre fala de Dom Saturnino é a breve linha: "Hei de alcançar minha vitória".); no entanto, esta opção não é aconselhável quando esse sinal de pontuação é importante para a compreensão ou para o sentido da frase citada (por exemplo, quando a citação termina com ponto de exclamação, ponto de interrogação ou reticências).