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guna

A forma gunapode ser[nome feminino] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
guna1guna1
( gu·na

gu·na

)


nome feminino

[São Tomé e Príncipe] [São Tomé e Príncipe] [Botânica] [Botânica] Planta trepadeira da ilha de São Tomé.

etimologiaOrigem etimológica:origem controversa.
guna2guna2
( gu·na

gu·na

)


nome masculino

1. [Filosofia] [Filosofia] No hinduísmo, cada uma das três qualidades constituintes do universo material, que estão presentes e que interagem nos diferentes graus da matéria.

2. [Fonética] [Fonética] Na tradição gramatical sânscrita, adição de um a breve à vogal radical.

etimologiaOrigem etimológica:sânscrito guna, fio, corda, qualidade, atributo, virtude.
guna3guna3
( gu·na

gu·na

)


nome masculino

1. [Portugal: Porto, Informal, Depreciativo] [Portugal: Porto, Informal, Depreciativo] Jovem urbano, geralmente associado às camadas sociais mais desfavorecidas, de comportamento ruidoso, desrespeitoso, ameaçador ou violento e que tem gostos considerados vulgares (ex.: usava o boné de lado, como os gunas). = MITRA


andar à guna

[Portugal: Porto, Informal] [Portugal: Porto, Informal] Andar pendurado do lado de fora da porta de um transporte público, sobretudo nos eléctricos, sem pagar bilhete.

etimologiaOrigem etimológica:inglês goon, rufia, valentão.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).