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reencarnação

A forma reencarnaçãopode ser [derivação feminino singular de reencarnarreencarnar] ou [nome feminino].

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reencarnaçãoreencarnação
( re·en·car·na·ção

re·en·car·na·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de reencarnar ou de entrar num corpo que não era o que ocupava numa existência anterior.

2. [Filosofia, Religião] [Filosofia, Religião] Passagem da alma de um corpo para outro. = METEMPSICOSE, TRANSMIGRAÇÃO

3. [Religião] [Religião] Regresso à vida no dia do juízo final.

etimologiaOrigem etimológica:re- + encarnação.
Ver também resposta à dúvida: reedição ou re-edição, com o novo Acordo?.
reencarnarreencarnar
( re·en·car·nar

re·en·car·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo, intransitivo e pronominal

Entrar uma alma num corpo que não era o que ocupava numa existência anterior. (Forma considerada preferível a reincarnar.)

etimologiaOrigem etimológica:re- + encarnar.
Ver também resposta à dúvida: reedição ou re-edição, com o novo Acordo?.

Auxiliares de tradução

Traduzir "reencarnação" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).