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tabuleiro

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tabuleirotabuleiro
( ta·bu·lei·ro

ta·bu·lei·ro

)
Imagem

Peça disposta para nela se jogarem certos jogos, como o xadrez, as damas, etc.


nome masculino

1. Peça disposta para nela se jogarem certos jogos, como o xadrez, as damas, etc.Imagem

2. Peça plana, com bordas ligeiramente levantadas, usada para colocar, servir ou transportar alimentos, bebidas, objectos, etc. = BANDEJA

3. Recipiente pouco fundo, geralmente rectangular ou quadrado, próprio para assar alimentos no forno. = ASSADEIRA, ASSADOR

4. Parte alteada ou delimitada de um jardim ou de uma horta em que as plantas estão dispostas. = CANTEIRO, TALHÃO

5. Plataforma; átrio.

6. [Marnotagem] [Marnotagem] Divisória ou tanque de uma salina.Imagem = TALHÃO

7. [Construção] [Construção] Espaço plano que encima um lanço de escadas. = PATAMAR

8. [Construção] [Construção] Pavimento de uma ponte.Imagem

etimologiaOrigem etimológica:latim tabula, -ae, tábua + -eiro.

Auxiliares de tradução

Traduzir "tabuleiro" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).