A forma
desiludipode ser [primeira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de
desiludirdesiludir] ou
[segunda pessoa plural do imperativo de
desiludirdesiludir].
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Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e
alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1:
A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que
precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente
na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me
que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o
funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar.
Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das
velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender
uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui
foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.