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carapuça

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
carapuçacarapuça
( ca·ra·pu·ça

ca·ra·pu·ça

)


nome feminino

1. Cobertura para a cabeça, geralmente de forma cónica, de lã ou pano. = BARRETE, CARAPUÇO

2. [Por extensão] [Por extensão] Objecto que tem a forma de carapuça.

3. [Figurado] [Figurado] Alusão crítica.


enfiar a carapuça

Sentir-se atingido por comentário ou crítica não personalizados. = ENFIAR O BARRETE, PÔR A CARAPUÇA, SERVIR A CARAPUÇA

Enganar alguém. = ENFIAR O BARRETE

qual carapuça!

Exclamação que exprime dúvida, incredulidade ou recusa (ex.: qual pressão, qual carapuça!).

pôr a carapuça

O mesmo que enfiar a carapuça.

servir a carapuça

O mesmo que enfiar a carapuça.

etimologiaOrigem etimológica:espanhol caperuza.

Auxiliares de tradução

Traduzir "carapuça" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a vossa definição da palavra antropofágico e gostaria também que me dessem um exemplo de como a palavra escatológico pode ser usada com vários sentidos.
O adjectivo antropofágico designa o que é relativo a antropofagia ou a antropófago (cujas definições poderá encontrar no Dicionário da Língua Portuguesa On-line, seguindo as hiperligações) e pode, na maioria dos contextos, ser sinónimo de canibalesco.

O adjectivo escatológico diz respeito a escatologia, mas, atendendo a que esta palavra corresponde a dois homónimos (isto é, palavras que se escrevem e lêem de maneira igual, mas que têm significados e etimologias diferentes), pode ter significados diferentes consoante os contextos. Por exemplo, humor escatológico poderá dizer respeito ao humor feito com recurso a alusões aos excrementos e necessidades fisiológicas; por outro lado, filosofia escatológica poderá dizer respeito à filosofia que trata do que pode acontecer no fim do mundo ou no fim dos tempos.




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.